Minha poesia não pretende ser pretensiosa.
Tampouco procura ser capciosa...
Ela é simplesmente o resultado
das sensações experimentadas
e em minh'alma guardadas.
Ela caminha por entre veios de emoção.
Alegria e tristeza se alternam,
em versos de loucura e paixão.
Muitas vezes são versos insípidos,
desatinados, entremeados de sonhos...
Entre a realidade e a imaginação
minha poesia passeia livremente.
E por ser livre em sua ação
o significado da incompreensão conhece.
Misturada às lágrimas de satisfação.
Minha poesia escrevo-a para mim...
Num ato de cura e prazer internos.
Vou povoando de versos o meu universo.
Da palavra de decifração enigmática ela nasce.
E cresce no meu mundo de sonhos e desejos...
Maria Eugenia
31/07/2008